A hipnoterapia é uma técnica terapêutica que trata transtornos emocionais, físicos, psicológicos, hábitos indesejáveis e sentimentos indesejados. Seus benefícios incluem resultados efetivos e rápidos, devido à comunicação direta com o inconsciente. Pode ser usada para tratar ansiedade, problemas de sono, depressão e alívio da dor crônica, entre outros. O tratamento é personalizado para cada cliente e seu objetivo.

A sessão de hipnoterapia começa com o preenchimento de um questionário para compreensão dos objetivos do cliente. Na primeira sessão, o objetivo é confirmado e a terapia é explicada. São realizados exercícios para familiarizar o cliente com o estado de transe. Além disso, temas transversais como colocação de limites, melhora da autoestima e responsabilidade pelo bem-estar também podem ser abordados.

A hipnose é ferramenta segura e seu uso é regulamentado tanto na Psicologia (Resolução do Conselho Federal de Psicologia n.º 013/2000) como em diversas outras áreas profissionais, tais como a Medicina, Odontologia, Fisioterapia e Enfermagem. O ponto mais importante é o cuidado na escolha de profissional ético qualificado, para evitar quaisquer riscos.

A diferença entre hipnoterapia e hipnose de palco é que a hipnoterapia é uma técnica terapêutica utilizada para tratar transtornos emocionais, físicos, psicológicos e hábitos indesejados, realizada em sessões no consultório ou online. O hipnoterapeuta leva o cliente ao estado de transe e comunica-se com o inconsciente do cliente para alcançar os objetivos estabelecidos. Por outro lado, a hipnose de palco é realizada em uma casa de espetáculo e tem o objetivo de entretenimento, utilizando voluntários para realizar ações engraçadas e divertir o público.

A quantidade de sessões de hipnoterapia necessárias varia de acordo com o indivíduo, pois cada pessoa é única e é uma terapia sob medida. Geralmente, de oito a dez sessões são suficientes, a menos que a pessoa tenha traumas profundos ou questões crônicas a tratar.

A participação do cliente na hipnoterapia é fundamental. Ser receptivo, empenhado, realizar tarefas de casa e estar atento às mudanças são essenciais para alcançar o objetivo.

Sim, a hipnoterapia é eficaz no tratamento de problemas específicos, tais como: melhoria da alimentação, ansiedade e timidez severa em apresentações de trabalho importantes.

A primeira sessão de hipnoterapia oferece relaxamento e tranquilidade, mas pode ativar algumas emoções e até levar a pessoa às lágrimas. Essa experiência agradável foi o que me motivou a me tornar hipnoterapeuta.

Antes e depois das sessões de hipnoterapia, é importante tomar algumas precauções. Evite consumir bebidas alcoólicas ou usar drogas antes da sessão, pois é essencial estar consciente de si mesmo durante o processo terapêutico. Após a sessão, aproveite as sensações que ela proporcionou e siga sua rotina normalmente.

Sim. A hipnoterapia é regulamentada por diversas profissões, tanto na Psicologia (Resolução do Conselho Federal de Psicologia n.º 013/2000, que aprova e regulamenta o uso da hipnose como recurso auxiliar de trabalho do Psicólogo) como nas seguintes: Medicina (Parecer n.º 42/1999 do CFM), Odontologia (Resolução CFO-82/2008), Fisioterapia e Terapias Ocupacionais (Resolução nº 380/2010/Portaria MS nº 971/2006), Enfermagem (Resolução COFEN nº 581/2018 – Alterada pela Resolução COFEN nº 625/2020 e Decisões COFEN nºs 065/2021 e 120/2021) e Fonoaudiologia (Parecer CFFa nº 45/2020). No entanto, a legislação brasileira permite que outros profissionais pratiquem a terapia e hipnoterapia, desde que não utilizem títulos específicos regulamentados por essas profissões.

A hipnoterapia geralmente leva os clientes a alcançar seus objetivos e, às vezes, até superá-los. Confira o depoimento da Josi Lopes na seção de depoimentos.

A confidencialidade nas sessões é mantida com um ambiente isolado, tanto presencialmente quanto online. O cliente concorda em manter sigilo em seu ambiente também. No entanto, há circunstâncias em que o terapeuta pode quebrar o sigilo, como quando o paciente é um perigo potencial para as pessoas ou para si mesmo, quando o paciente está sofrendo algum tipo de abuso e ainda por determinação judicial, caso em que o terapeuta pode optar pela quebra de sigilo e compartilhar informações sem a concordância por escrito do cliente.